20/11/2008
Reunião do dia 21/11/2008
na próxima Sexta-feira, 21 de novembro, não haverá reunião.
Lembrando que na reunião do dia 28/11/2008 teremos a confirmação da nossa confraternização de final de ano e vamos tirar o amigo secreto. Os que estão afastados podem se sentir convidados para participar.
Cordialmente
18/11/2008
O Pensamento
1. O pensamento e a construção diante da razão.
A racionalização desvia a atenção da emoção para atividades banais do ser. Não que o texto tenha uma proposta ultra-budista, ma deve-se ter em mente as dificuldades que um ser humano tem de desacreditar de sua razão, principalmente quando esta carrega sua vida.
Boa parte das vivências diárias exige uma troca emotiva com os objetos que fazem parte de nossa vida. Não importa se as relações são de ódio ao objeto, ódio a si mesmo através do objeto ou amor, ou culpa, vice-versa. Além das trocas emotivas, somamos a esta uma boa pitada de racionalização, servindo para entender e explicar os fenômenos de relações com os objetos.
Até então, tento descrever o que seria “normalizado” no dia-a-dia. Mas, imagine-se um indivíduo que não se “permite” relacionar com os objetos, principalmente com os objetos de amor? O exemplo seguinte (fictício) vai deixar a colocação um pouco mais clara:
“George gostava de uma garota da escola, mas era tímido demais para expressar seus sentimentos. Toda a vez quando seus amigos lhe lembravam da situação com a garota, George ficava puta ansioso. Mas olha que aparece uma oportunidade de dançar com a garota no baile de primavera da escola. Ele é convidado por ela, mas no dia do baile George tem um ataque de febre e acaba preso numa cama de hospital por causa de uma pressão alta, justamente no horário da dança tão esperada por três semanas.
Diante do problema os amigos lhe perguntam se ele teria coragem de chegar para ela e falar o que sente. O nosso coitado responde que não tem como faze-lo e ainda completa dizendo que “imagina se ela me dá um não na cara” “imagina se ela sai correndo e nunca mais fala comigo, olha aí, então, tudo o que construí com ela vai por água abaixo só por causa de uma frase idiota: é muito melhor que eu esteja com a amizade dela do que a negação.”
A racionalização, explanada acima, é um dos grandes mecanismos de defesa para um obsessivo. Nada melhor do que pensar muito e não sentir nada, é como se fosse um dos lemas deles. No caso, sentir é se relacionar e se relacionar é abrir a porta para a morte, já que a relação é inaceitável. Parece um pouco psicótico, não? Mas é preciso recordar que isto aqui está num grau muito pequeno. Já a psicose é um distúrbio muito “pesado”, vamos dizer assim:
“George nunca tenta,
George nunca briga,
George sempre se cala,
George tem medo de mudar o mundo, mesmo se considerando um adolescente,
Teme que os outros interpelem algo que ele fez
Sempre quer passar despercebido pelas situações, então, anda pelas ruas como se não fosse visto por ninguém
George, simplesmente, está morto e não sabe.
George tem o DESEJO de estar morto
Mas tem a VONTADE de se passar despercebido pelo mundo.
George é um suicida passivo e não sabe.
Triste, eis uma das linhagens da Neurose Obsessiva.”
3. Os obsessores.
Tratam-se de espíritos que, ao longo das diversas vidas passadas, numa delas, fizemos algo em que prejudicou dramaticamente suas vidas (permita-me a ambigüidade) e hoje retornam para se vingar. Parece mais filmes de bang-bang mas é muito pior do que uma bala na testa. Não provei, mas pessoas ligadas a mim e a vocês, com certeza, já passaram por isso.
O espírito obsessor obtém sua satisfação através do movimento de “sugar” as energias vitais presente na vida da “vítima” Fazendo que o indivíduo não mais se encontre ou nem forme sua identidade. Acredito eu que os espíritos obsessores encontrem suas vítimas antes mesmo do nascimento. Como se a função dos dois agora fosse encontrar uma saída para o perdão, então, um reencarna para “salvar” algo na relação entre os dois a partir de uma situação inusitada ocorrida no âmbito terrestre. Duas vertentes poderiam surgir facilmente: ou a vítima morre sozinha e isolada, talvez até com traços pesados de psicose esquizofrênica (o qual lembra muito o sintoma de isolamento tendencioso) e, com esta situação, o espírito obsessor consegue sua vingança (a relação perde o sentido de existir e o espírito obsessor pode se enxergar de todo o ódio e viver sozinho o seu inferno, que na verdade, o que fez foi transferir toda a sua esquizofrenia de vida para uma vítima como mecanismo de defesa contra o encontro com o espírito morto que é) ou, de outro jeito, a vítima pode passar por uma situação em que ambos possam se perdoar mutuamente (perdoem o pleonasmo, mas é necessário).
Agradecimento: Ao companheiro Caba (Washington) por nos enviar este texto.
08/11/2008
Reunião dia 07/11/2008
Começamos o capítulo III da 2ª Parte "Da Volta do Espírito, Extinta a vida corpórea, À Vida Espiritual"
Lemos as partes "A alma após a morte" e "Separação da alma e do corpo".
Houve belas discussões, sobre a dor do momento da separação entre a alma e o corpo. Se a pessoa tem ou não consciência de si numa morte violenta. Foi muito legal e satisfatório.
04/11/2008
Sugestão de Livro: 50 Anos Depois
Autor: Chico Xavier pelo Espírito de Emmanuel
Ed.: FEB
03/11/2008
Reunião dia 31/10/2008
Criando um Monstro
Obs.: Os links estão hospedados no 4shared, sistema público para uploads e downloads de arquivos, para baixar os arquivos vocês devem clicar no link; depois cliquem em "Download Now", pronto, o arquivo será baixado (se o arquivo for grande você deve esperar um contador de tempo indicar que você pode baixar o arquivo). Qualquer dúvida deixem um comentário.